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Sobre Abrir os Olhos
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Dois seres, fora deste espaço-tempo e da nossa realidade, observam o mundo em ruínas à sua volta, enquanto revelam dores, anseios e cicatrizes. Ambos, em meio a um risco iminente do Fim, tentam olhar para o interior um do outro e de si mesmos, ao passo que descobrem esfacelamentos internos, provenientes de traumas e de uma queda sem fim rumo ao fundo de seus abismos. Após três anos de construção, entre escrita, uma pandemia e ressignificação, “Sobre Abrir Os Olhos e Se Fechar Em Mantos” compõe-se como uma peça-manifesto ao trazer à cena atores borrados, sobrepostos, perdendo-se no caos e, ao mesmo tempo, escrevendo sobre o palco um autorretrato destrinchado de suas próprias experiências com o suicídio e com a depressão.

Duração: 75 minutos.

Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 14 anos.

"Sobre Abrir Os Olhos e Se Fechar Em Mantos" trata de assuntos como suicídio, depressão e sofrimento mental, que podem ser sensíveis para alguns públicos. Caso essas temáticas sejam passíveis de gatilho a você, não recomendamos que assista ao espetáculo.

Sobre
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FICHA TÉCNICA

Direção: Jean Gorziza

Roteiro: Bela Becker e Pedro Dargen

 

Elenco: Bela Becker e Pedro Dargen

 

Iluminação: Isabel Ramil e Ricardo Vivian

Operadores de Luz: Isabel Ramil e Ricardo Vivian

Operadora de Som: Manu Goulart

Cenografia: O Grupo

Figurinos: Lê Carello

Maquiagem: O Grupo

Trilha Sonora Pesquisada: O Grupo

Trilha Sonora Original: Pedro Dargen

 

Fotografias para divulgação: Amanda Gorziza

Fotografias de cena: Adriana Marchiori

Material Gráfico: O Grupo

Divulgação em Redes Sociais: Jean Gorziza

Produção: Jean Gorziza

 

Realização: Grupo PRISMA

Ficha Técnica
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HISTÓRICO DA PEÇA

A peça “Sobre Abrir os Olhos e Se Fechar Em Mantos” foi contemplada pelo Projeto Novas Caras, da Secretaria de Cultura da cidade de Porto Alegre. A temporada estava programada para acontecer no mês de junho do ano de 2020, com 4 apresentações na Sala Álvaro Moreyra. Entretanto foi suspensa em função da pandemia de COVID-19 e postergada até a normalização dos teatros e espaços culturais.

Em fevereiro de 2022, o espetáculo foi selecionado para ocupação do Teatro de Arena, administrado pela Secretaria de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, a partir do edital de ocupação 01/2022 dos teatros da Casa de Cultura Mario Quintana e do Teatro de Arena.

Nos anos 2023 e 2024, foi apresentada no Festival Porto Verão Alegre.

REFERÊNCIAS DRAMÁTICAS

Este espetáculo contém textos de Perez Rene, Cabra Eduardo, Arcaute Rafael Ignacio e Luiza Romero.

Histórico da Peça
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Agradecimentos

A tão esperada estreia deste espetáculo é um sonho que cultivamos desde julho de 2019 e que, por diversos cenários e adversidades, tivemos que continuar regando e reavivando constantemente. Contudo, mais do que um cultivo do PRISMA, “Sobre Abrir Os Olhos e Se Fechar Em Mantos” nasce pela base, pelo suporte e pela companhia de tantas outras pessoas e, por isso, não poderíamos deixar de agradecer pela ajuda incondicional desses que apareceram durante esses últimos 3 anos de grupo. Gostaríamos de agradecer ao apoio das nossas 3 famílias; à Aleksia Dias, pela ajuda na bilheteria, por topar tudo e por trazer novos ares às nossas reuniões; à Amanda Gorziza, pelo olhar tão sensível ao nosso espetáculo e por registrar de maneira ímpar o nosso processo; à Guega Peixoto e ao Francisco Gick, por serem inspirações, mas, principalmente, por nos auxiliarem em diversos momentos; ao Ícaro Cerveira, por estar conosco desde a origem de tudo, passando pelas nossas felicidades e angústias; à Julia Leindecker, pela ajuda na bilheteria e pela sensibilidade com o nosso trabalho; à Laysa Mary, por sempre estar por perto e por entrar conosco em tudo com tanto amor sempre; à Lê Carello, pela transposição das nossas ideias em figurinos impecáveis; à Luiza Romero, pela cedência de utilização do poema da Agonia; à MJ Bettega, por ter sido a primeira pessoa a assistir o nosso espetáculo, em uma tarde de abril regada de ansiedade, nervosismo e curiosidade; à Natália Louzada, pela disposição em estar sempre conosco e pela atenção com o nosso trabalho, desde a primeira mostra de processo; à Isabel Ramil, à Manu Goulart e ao Ricardo Vivian, por entrarem lindamente junto conosco na realização desse projeto; a Perez Rene, Cabra Eduardo e Arcaute Rafael Ignacio, pela inspiração a partir da música La Bala (Calle 13) para a primeira versão da cena “Há Muitas Balas”; ao Brasas English Course, ao Charlie Brownie, ao CVV - Centro de Valorização da Vida e à RBS TV por apoiarem a realização dessa temporada; aos técnicos e servidores do Teatro de Arena; à Casa de Cultura Mario Quintana e ao Espaço Cerco Cultural, por nos receberem tão bem para nossos ensaios semanais; aos apoiadores Álvaro Loureiro Chaves, Amanda Gorziza, Betina Fritsch, Clara Garcia, Daniela Lopes, Denise Loureiro Chaves, Edu Borges, Francisco Gick, Guega Peixoto, Gustavo Dienstmann, Janaina Baladão, João Stringini Neto, Ká Becker, Leticia Carello, Livia Loureiro Chaves, Luciana Rossi, Luciane Zarpelon, Luiz Gustavo Lauer, Manuela Rheinheimer Alcantara, Maria Adriana da Motta, MJ Bettega, Paola Zordan, Patricia Peixoto, Paula Quirino, Pedro Silva, Rita Becker, Rosani Inês Kafer, Silvia Preissler Loureiro Chaves, Sônia Loureiro Chaves e Suzana Loureiro Chaves por terem sido o impulso necessário para que continuássemos produzindo enquanto não podíamos estrear nosso espetáculo presencialmente. E, por último, a todas, todos e todes que compartilharam desse momento tão especial e marcante para nossa caminhada como grupo.

Encerramos nossos agradecimentos retomando a finalização daquele escrito para a estreia do “Cidade ao Mar”. Não mais esperamos que “bem em breve possamos nos encontrar no lugar que tudo isso começou: no teatro.”, pois, felizmente, agora percebemos o tablado abaixo de nossos pés novamente. Agora, em 2022, com nosso desejo finalmente concretizado e, portanto, necessitando de atualização, apenas esperamos o de sempre: que venham mais e mais espetáculos, pessoas incríveis que entrem conosco nessa caminhada e, é claro, mais anos de PRISMA.

Evoé!

Agradecimentos
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